A abertura nesta capital da 24ª edição do Festival de Havana é um ponto alto para este país, porque este evento prevalece apesar das dificuldades económicas e de outros contratempos.
O encontro, que tem lugar de 26 de fevereiro a 1 de março, atrai a atenção não só dos fumadores de charutos de todo o mundo, mas também dos produtores e profissionais da indústria de charutos.
Apesar do impacto da Covid-19 e das restrições comerciais impostas a este país pelos Estados Unidos no âmbito do bloqueio, o encontro realizou-se e procurou fórmulas digitais para continuar a sua relação com aqueles que servem charutos no planeta.
Agora, a nova versão do encontro tem um impacto em mais de mil pessoas de cerca de 70 países, presencialmente, e um grande número de pessoas que seguem o encontro electronicamente.
Uma conferência de imprensa para o primeiro dia, a abertura da Feira e várias reuniões dos organizadores acolhem o primeiro dia das sessões, que se realizam habitualmente no Palácio das Convenções de Havana.
Tal como nos anos anteriores, o Festival programou visitas dos delegados a plantações no oeste da ilha, bem como visitas a fábricas de torção.
Também estão incluídos o Concurso Habanos World Challenge, exposições relacionadas com o charuto, tais como utensílios, humidificadores, obras de arte e outros produtos.
Este ano, as marcas homenageadas são Quai D Orsay e Trinidad (55º Aniversário), muito especiais e procuradas por fumadores exigentes. Seminários Internacionais, Momentos Habanos, masterclasses, degustações e diversos encontros completam um programa extremamente interessante.
E como sempre, a cerimónia de encerramento está marcada para o recinto da Pabexpo, onde 1.200 pessoas já confirmaram a sua presença.
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