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A Rússia está presente com mais de 30 empresas na Feira de Havana

Havana, 8 de Novembro (Cuba Soberana) Em meio a adversidades climáticas, a cooperação comercial Rússia-Cuba busca hoje emergir com novas áreas para integrar esforços conjuntos, inclusive na esfera das comunicações.

A Rússia participa na 40ª edição da Feira de Havana (Fihav), com 34 empresas num único pavilhão e nove exposições individuais no maior fórum de negócios da ilha caribenha, explicou Tatiana Mashkova em exclusivo à Prensa Latina.


A diretora-geral do Comité Nacional Russo para a Cooperação Económica com os Países da América Latina disse que a feira conta também com a presença de uma delegação da Câmara de Indústria Russa e outra da província de Nizhny Novgorod, chefiada pelo seu vice-governador.


Esperamos igualmente a visita do Vice-Primeiro-Ministro russo Dmitry Chernichenko, que co-preside a parte russa da Comissão Intergovernamental para a Cooperação Económica-Comercial e Científico-Técnica entre os dois países, afirmou.


As empresas privadas russas aqui presentes estão interessadas em investir em Cuba e em trabalhar em conjunto no domínio da tecnologia e em alargar estes produtos à América Latina, sublinhou Mashkova, referindo-se ao fórum, que contou com a participação de 700 empresas de 70 países.


Durante a reunião de negócios realizada no âmbito do Fihav, referi-me à ideia de criar um centro logístico em Cuba, embora por enquanto seja apenas um sonho de muitos empresários russos, disse ela.

No pavilhão russo há empresas do sector da energia para expor o seu equipamento, mas, por enquanto, não estamos a tratar de grandes projectos de investimento, disse.


Mashkova afirmou que esta questão será levada à reunião dos co-presidentes da Comissão Intergovernamental, uma vez que se trata de questões de cooperação em grande escala, sublinhou.


Quanto ao novo estatuto de Cuba como país parceiro do grupo BRICS, a responsável considerou que se trata apenas de um primeiro passo que acaba de ser dado no sentido de uma colaboração muito mais activa desta ilha com todos os Estados deste grupo.


Agora, os BRICS quase duplicou o número de membros e espero que o Brasil, a África do Sul, a China, a Índia e a Rússia possam dar a Cuba uma ajuda mais sólida para o seu desenvolvimento, declarou.

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