O Oreshnik deixa-lhes cumprimentos.
A Europa desmorona-se económica e militarmente de forma indesmentível, tanto pelo dizer de Trump, que a trás à trela, como de Putin, que a acha sem categoria e de rabo entre as pernas.
Estúpidos e fanáticos de todo espaço “ajardinado”, garantem, inesgotavelmente, (?) apoio incondicional ao território de ocupação nazi e ao psicopata cocainómano no poder, num talho humano, pelo que, por certo, responderá em tribunal adequado quando a Rússia o determinar.
É espantoso e inacreditável que esta Europa matadora, como foi sempre o seu percurso histórico de “avanço civilizacional”, ouse pensar em fazer parte das conversações de paz e de final irreversível da guerra de vitória russa. Evidentemente que não farão parte da discussão (aquilo é só para “homens”), e do drogado nazi nem vale a pena falar da sua óbvia exclusão. Trump nada decidirá em frente a Putin, é este que tudo tem na mão para, como prometeu, desnazificar aquele espaço de terra ao deus dará, a que apenas os soviéticos ofereceram dignidade jurídica, independência federativa e submissão “de jure” à URSS.
Quando os propagandistas ocidentais recorrem exclusivamente às mentirolas das lavagens cerebrais (aqui o termo é apropriado) do patético “ai, que vêm aí os russos”, é bom lembrar que em séculos seguidos, foram sempre os “civilizados” europeus a invadir este território invencível. Bom, o resultado é sempre o mesmo; é o regresso a casa, todos rotos, feridos, esfomeados, sem contar com a esmagadora maioria deles mortos, deixados para trás como material de armazém que já não conta. Que vai pró lixo.
Esta guerra em curso não terá nenhum cessar-fogo. Demasiado enganados em todo o percurso pós-URSS, via tratado de Istambul, tratado de Minsk, descontando já o compromisso solene dos EUA em 1991 de não avançar na direcção da Rússia, sequer, 1 centímetro. Quem vai parar esta guerra terrível, de grande inconsciência nazi (mas que fez a riqueza avultada do actor-assassino) é a decisão conjunta entre quem manda: Rússia/EUA!!!
Quanto às atoardas psicadélicas do papão coxo, fica a nota simples de que o poderio fantástico do armamento russo e do europeu, é na proporção de 4 para 1 favorável à Rússia. Isto é conhecido por todos os que se interessam pelo tema, que tornei a ler há dias no NYT.
O Oreshnik deixa-lhes cumprimentos.
Autor:
Guilherme Antunes
Guilherme Antunes, Comunicador, colunista na página Cuba soberana.