No oitavo aniversário da partida física do Comandante-em-Chefe Fidel Castro Ruz, o seu legado continua vivo no seu povo e no mundo.
Da Venezuela, o presidente Nicolás Maduro recordou "o pai, o mestre, o homem da história, o homem do povo que fundou uma era de independência e dignidade...", como escreveu no Instagram.
De acordo com a Prensa Latina, o chefe de Estado considerou uma alegria poder coincidir com o tempo de Fidel, conversar, ouvi-lo, receber a sua orientação e conhecer - em grande detalhe - os seus estudos e pesquisas em benefício dos mais desfavorecidos.
"O que é que Fidel tem que os imperialistas não conseguem aguentar?", sublinharam o Presidente Daniel Ortega e a Vice-Presidente Rosario Murillo, num texto dirigido ao General do Exército Raúl Castro Ruz e ao Primeiro Secretário do Comité Central do Partido e Presidente da República, Miguel Díaz-Canel Bermúdez.
Afirmou que celebrar Fidel é honrar o seu inabalável legado de dignidade, exaltar o seu optimismo e celebrar a sua convicção de vitória.
"Recordamos os oito anos da partida física do Comandante Fidel Castro, um grande líder que se tornou um símbolo da luta pela justiça social e pela dignidade dos oprimidos", publicou o chefe de Estado boliviano Luis Arce na sua conta x (antigo Twitter).
Arce acrescentou na mensagem, à qual juntou um vídeo do autor de La historia me absolverá, que a sua vida foi um testemunho de resistência perante a adversidade e um apelo aos povos do mundo para que se levantem contra a injustiça.
"(...) Nunca esqueceremos o grande afecto pelo povo boliviano, a honra e a glória", disse o dignitário.
Os membros da missão cubana no Belize assinaram uma declaração e associaram-se à contribuição solidária para os danos materiais causados pelos furacões Oscar e Rafael, bem como pelos fortes terramotos que afectaram as províncias orientais.
Entretanto, na Federação Russa, foi prestada uma homenagem emotiva em frente ao monumento erigido em sua memória em Moscovo. Ali, foi evocada a sua marca na geração mais jovem, tendo sido destacado como o arquitecto e guia da diplomacia revolucionária.
Foi também recordado no Sri Lanka, na presença de membros da legação cubana e da Associação dos Diplomados do Sri Lanka em Cuba. Foi destacado o empenho e a perseverança do Comandante-em-Chefe na promoção da formação de estudantes estrangeiros, através de bolsas de estudo e cursos em instituições da nação caribenha.
Na República Dominicana, na embaixada da maior das Antilhas, foi invocado como estadista, citando o intelectual brasileiro Frei Betto quando disse: "sobreviveu ao sucesso da sua própria obra: a Revolução Cubana".
Sentimentos semelhantes foram vividos em Damasco, na Síria; em El Salvador; na embaixada de Cuba em Washington, e noutras regiões da Ásia, da América Latina e de África, onde amigos da ilha e cubanos residentes prestaram uma sentida homenagem ao Gigante.
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