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Cuba apoia o reforço dos laços com a União Económica Eurasiática

A ilha está presente em sectores-chave como a indústria, a agroindústria, a indústria médico-farmacêutica e biotecnológica, o turismo e as zonas especiais de desenvolvimento no terceiro Fórum Económico Eurasiático.

A vice-primeira-ministra de Cuba, Inés María Chapman, expressou a vontade do seu país de ampliar as suas relações com a União Económica Eurasiática (UEE), os seus Estados membros e observadores, ao intervir virtualmente na reunião do Conselho Intergovernamental Eurasiático, realizada em Erevan, Arménia, nos dias 30 de Setembro e 1 de Outubro de 2024.


Chapman destacou o intenso trabalho realizado por Cuba desde a anterior sessão do Conselho, realizada em Junho na Bielorrússia, e informou que a nação caribenha está representada em sectores prioritários como a indústria, a agroindústria, a indústria médico-farmacêutica e a biotecnologia, o turismo e as zonas especiais de desenvolvimento, no terceiro Fórum Económico Eurasiático, que se realiza simultaneamente com esta reunião.

Reiterou o convite aos Estados-Membros da União para que os representantes governamentais e empresariais dos seus países participem no maior evento de exposição comercial multissectorial de Cuba e das Caraíbas: A Feira Internacional de Havana, que terá lugar de 4 a 9 de Novembro próximo.


A Vice-Primeira-Ministra assinalou que a ocasião terá um significado especial, pois celebraremos o quadragésimo aniversário da concepção deste espaço, que teve as suas origens em 1984, graças à visão do Comandante-em-Chefe Fidel Castro.


Agradeceu também aos membros da UEE o seu apoio na luta contra o bloqueio económico, comercial e financeiro dos EUA e na exigência da exclusão da ilha da lista unilateral de Washington de países que alegadamente patrocinam o terrorismo.


Inés María Chapman indicou que estas medidas injustas, arbitrárias e unilaterais trazem dor e sofrimento ao povo cubano e constituem o principal obstáculo ao seu desenvolvimento.


Afirmou também que Cuba continuará a defender o estabelecimento de uma nova arquitectura económica e financeira internacional, mais justa e inclusiva, que tenha em conta as particularidades e o potencial real das nações.

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