Embora o acto central em memória do ato cometido a 26 de Julho de 1953 por um grupo de jovens revolucionários liderados por Fidel Castro tenha lugar na quarta-feira na província de Santiago de Cuba, estão a decorrer no resto do país iniciativas para comemorar a data e homenagear os seus heróis.

No oeste de Artemisa, território de onde partiram vários desses jovens combatentes em 24 de Julho de 1953, os habitantes manifestaram o seu compromisso de continuar a trabalhar pelos sonhos de bem-estar popular e justiça social que os seus filhos ajudaram a iniciar há sete décadas.

Tendo como palco o Mausoléu dos Mártires de Artemisa, a primeira secretária do Comité Provincial do Partido Comunista de Cuba (PCC), Gladys Martínez, assegurou que o povo de Artemisa nunca deixará de trabalhar por um amanhã melhor para a sua nação.

Na presença do Comandante da Revolução Ramiro Valdés, que recebeu a homenagem da sua terra natal, a Central de Trabalhadores de Cuba entregou a Bandeira do Colcetivo Nacional de Vanguarda em 2022 a vários grupos de trabalhadores.

Na cidade de Cienfuegos (Centro Sul), os seus trabalhadores comemoraram a data na segunda-feira com as cores vermelhas e pretas do Movimento 26 de Julho, enquanto em Pinar del Río (oeste), a população, imersa num processo de recuperação após a passagem devastadora de um furacão, reafirmou o seu compromisso de promover programas socioeconómicos vitais.

Actividades semelhantes tiveram lugar durante o dia noutras províncias, como Sancti Spiritus (centro).

Havana, onde 11 pessoas têm alguma ligação com o feito heroíco de Moncada, celebrou o Dia da Rebelião Nacional no domingo com uma cerimónia na escola Vilma Espín, no município de Playa, onde o primeiro secretário do PCC na província, Luis Antonio Torres, assegurou que a capital do país nunca falharia a Revolução.

Afirmou ainda que as autoridades do PCC e do governo estão empenhadas na procura de soluções para os problemas que mais afectam o povo.