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Cuba não está entre os indiferentes

De 1 a 7 de Outubro, a União de Jovens Comunistas realizará uma jornada de solidariedade com o nobre povo da Palestina.

Para falar da Palestina, é preciso primeiro estar sensibilizado para a sua causa e para a sua luta permanente. Foi o que reconheceu na segunda-feira María Elena Álvarez Acosta, professora do Instituto Superior de Relações Internacionais Raúl Roa García (ISRI), num debate sobre a Palestina com estudantes universitários e outros, antes das jornadas de solidariedade organizadas pela União de Jovens Comunistas.


Durante o intercâmbio na Casa del ALBA Cultural da capital, Alvarez Acosta salientou que, ao longo de todo o conflito, o grande perdedor do massacre levado a cabo pelo regime israelita, do extermínio e da destruição, tem sido o nobre povo palestiniano.

Com elementos históricos bem fundamentados sobre a guerra e dados convincentes sobre o genocídio que o sionismo continua a promover actualmente, o proeminente professor do ISRI explicou aos jovens a necessidade de defender e fazer nossa esta causa.


Falaram também da solidariedade activa que esta ilha das Caraíbas oferece àqueles que lutam e sofrem crimes inocentes. "Não há nenhuma nação no mundo onde o seu presidente tenha liderado uma marcha pela Palestina, vestindo o traje tradicional desse país irmão, a kufiya, em frente à embaixada americana", disseram.


Precisamente, numa das suas recentes mensagens na rede social X, o Presidente da República, Miguel Díaz-Canel Bermúdez, questionou: "Quanta mais morte deve Israel, um Estado terrorista, semear à sua volta para que a comunidade internacional sancione e ponha termo aos seus crimes? O silêncio é cumplicidade", acrescentou.


De acordo com os comentários feitos durante o diálogo, perante o extermínio impune de Israel na Palestina e o seu desejo de alimentar ainda mais o conflito regional, só há uma forma de os jovens cubanos compreenderem a dura realidade deste povo: não ficando indiferentes a tanta injustiça.

Fonte:

Autor: Raciel Guanche Ledesma

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