O presidente do Movimiento Juvenil Martiano e director do museu Fragua Martiana, Yusuam Palacios, anunciou as acções planeadas para estes dias para celebrar o 170º aniversário, que chegaremos no dia 28 de Janeiro.
A vida do mais universal dos cubanos tem sido objecto de estudo e reflexão desde o próprio momento da sua morte. Símbolo da luta pela liberdade em todo o mundo, e pelos direitos de todos os homens, José Martí é sempre recordado no nosso país e para além dele. Assim, a partir de 2022, o 170º aniversário do seu nascimento começará a ser comemorado, aniversário esse que chegaremos no dia 28 de Janeiro.
Recentemente, o presidente do Movimiento Juvenil Martiano e director do museu Fragua Martiana, Yusuam Palacios, anunciou que entre as actividades previstas para estes dias naquela instituição estão a exposição de documentários e a realização, a 23 de Janeiro, de um workshop dedicado à relevância da figura de José Martí na sociedade. Entretanto, no dia 25, será inaugurada uma exposição colectiva de artistas cujo trabalho está intimamente ligado ao Herói Nacional.
Até sábado 28, Cienfuegos acolherá uma promoção do livro, a apresentação do projecto cultural Sombrero Azul pelos actores do Centro Dramático Cienfuegos, uma sessão do clube de poetas Entre poemas y canciones, a peña Recuerdos de Tía Polilla, a cerimónia de entrega de prémios do concurso Leer a Martí, o evento Letras con alas, a secção de participação Por una infancia feliz, e as palestras Martí en Venezuela e Martí a flor de labios, com base no seu texto Con todos y para el bien de todos (Com todos e para o bem de todos).
Nos dias que antecedem o aniversário, serão exibidos os filmes Meñique e José Martí, el ojo del canario; o autor de La Edad de Oro será também o tema do espaço Sábado del libro; será apresentada a peça Manteca; realizar-se-á um workshop dedicado ao pensamento latino-americano do Maestro, e o trovador Nelson Valdés, juntamente com outros membros da Associação Hermanos Saíz, dará um concerto.
A 28 de Janeiro haverá uma representação da peça Espantado de todo (Assustado de Tudo) pelo escritor e dramaturgo Atilio Caballero.
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