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Esteban Lazo reúne-se com o Presidente do Quénia para discutir o caso dos médicos cubanos

Lazo Hernández deslocou-se ao Quénia na qualidade de enviado especial de alto nível para envidar esforços urgentes no sentido de obter esclarecimentos e cooperação relativamente ao caso dos médicos cubanos raptados.

O membro do Bureau Político do Partido e presidente da Assembleia Nacional do Poder Popular, Esteban Lazo Hernández, reuniu-se esta quinta-feira, após a sua chegada ao Quénia, com o Presidente deste país, William Ruto.


A visita tem como "missão prioritária", segundo a chancelaria cubana, diligências urgentes em busca de esclarecimentos e cooperação sobre o caso dos médicos Assel Herrera Correa e Landy Rodríguez Hernández, raptados naquele país a 12 de Abril de 2019, e sobre os quais há notícias não confirmadas da sua morte na Somália, para onde tinham sido levados pelos seus raptores.


O Chefe de Estado queniano destacou através das redes sociais as excelentes relações bilaterais entre Cuba e o seu país há mais de duas décadas; os mecanismos políticos de que ambos fazem parte, e que Lazo Hernández, que foi descrito pela Ilha como Enviado Especial de Alto Nível, chegou com "uma mensagem especial do Presidente Miguel Díaz-Canel".


Um comunicado recente do Ministério das Relações Exteriores de Cuba explica que o governo cubano dá prioridade absoluta aos esforços que estão a ser feitos por vários actores internacionais para obter a informação mais objectiva possível sobre os factos.


Desde domingo, 18 de Fevereiro, foram igualmente iniciados contactos oficiais com o Governo da Somália, a fim de obter informações mais precisas sobre as operações militares relatadas.


Uma porta-voz do Comando Africano dos Estados Unidos (AFRICOM) confirmou que acções deste tipo tiveram lugar na noite de 15 de Fevereiro, dia em que circulava a possibilidade da morte dos médicos cubanos durante um bombardeamento por drones das forças armadas norte-americanas na cidade de Dilib, na Somália, onde eram mantidos como reféns.  


Até à data, segundo o Minrex, não houve qualquer declaração pública do governo dos EUA ou das suas forças armadas a confirmar as notícias sobre os colaboradores cubanos raptados ou a desmentir o que foi relatado. 

Fonte:


Autor: Redacción Internacional

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