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Mais de 200 títulos cubanos na Filven, Venezuela

De 11 a 21 de Julho, este evento, que tem como epicentro a Galeria Nacional de Arte, terá lugar e a Maior das Antilhas estará representada pela Editorial Abril, Ediciones Cubanas e o Instituto Cubano do Livro.

Caracas, Venezuela - Um bom livro pode ser a cura para qualquer um dos males da alma. Um livro escolhido com sabedoria pode mudar o rumo de uma vida, de um país, de um continente. Porque a leitura transforma e este povo do sul da Nossa América sabe-o bem, a Feira Internacional do Livro da Venezuela (Filven) transforma Caracas, pela vigésima vez, numa festa da literatura nacional e universal.


Com essa certeza, este evento, que tomou como epicentro a Galería de Arte Nacional, decorrerá de 11 a 21 de Julho, com a maior das Antilhas representada pela Editorial Abril, Ediciones Cubanas e o Instituto Cubano do Livro (ICL).


Mais de 200 títulos e cerca de 1.500 exemplares compõem o stand da ilha, que é visitado pelo público, que procura sobretudo textos sobre a cultura, a gastronomia e a história do nosso país. Este facto foi reconhecido por Nancy Hernández, vice-presidente do ICL, que chefia a delegação das Antilhas.


Cuba repete a sua presença no Filven com uma amostra da nossa literatura nacional, abrangendo vários géneros e temas", afirma. Temos uma ampla representação de títulos de autores consagrados e novos, e contamos também com a participação de nove escritores que vieram apresentar seus livros e dar palestras.


Ana Luz García Calzada é uma das autoras presentes no encontro, que agradece a recepção dos leitores venezuelanos, "que conhecem as nossas produções literárias", insiste.


Muitos dos que visitam Filven nestes dias mostram uma preferência pela literatura infantil cubana, razão pela qual Enrique Pérez Díaz é um dos escritores consagrados da nossa delegação, explica Nancy Hernández.


A eles juntam-se Alberto Marrero Fernández, Katiuska Blanco, Sergio Guerra, José Ramón Sánchez, Jorge Ángel Hernández, Juan Carlos Rodríguez Díaz e Luis Carlos Suárez.


A Editorial Caminos, do Centro Martin Luther King, e o Fondo Editorial Casa de las Américas também participam na Filven como parte da União Internacional de Editores de Esquerda, que, em associação com movimentos populares de todo o mundo, reúne produções literárias destinadas a tornar a sociedade mais humana, mais justa e mais livre.    

Fonte:

Autora: Laura Mercedes Giráldez, enviada especial

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