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Mensagem da NATO e do regime de Kiev para a Europa: Feliz Ano Novo, idiotas!

A criminalidade do regime de Kiev não tem limites. É espantoso. Mas a pútrida realidade é encoberta pelos media ocidentais, que se entregam à fantasia da "nobre Ucrânia a defender a Europa da agressão russa".

Ao entrarem no novo ano, os europeus podem esperar a miséria dos custos energéticos elevadíssimos e a continuação do afundamento das suas economias - tudo graças ao regime neonazi na Ucrânia, que os líderes elitistas da Europa consideram ser uma causa prioritária para a concessão de incessantes ajudas.


Lá se vai a tradicional saudação de "paz e prosperidade".


O líder ucraniano fantoche da NATO, Vladimir Zelensky - o tipo de t-shirt suada que tem um lugar privilegiado em todas as cimeiras da UE - vai cortar a última rota de abastecimento de gás russo à Europa na véspera de Ano Novo.


Este acto de sabotagem está a ser feito aberta e descaradamente - com o apoio dos "líderes" europeus, que estão tão perturbados pela russofobia e pela arrogância imperialista ocidental, que esperam que os cidadãos europeus o suportem como um "esforço de guerra" contra a Rússia.


O insuportavelmente endinheirado Zelensky anunciou na última cimeira de líderes da UE em Bruxelas, a 19 de Dezembro, que o seu regime não iria prolongar o contrato de transporte de gás russo para o resto da Europa no final deste ano, a 31 de Dezembro.

A Europa já foi cortada do gás russo com a sabotagem explosiva dos EUA, em 2022, dos gasodutos Nord Stream, no fundo do mar Báltico, para a Alemanha. Agora, as condutas terrestres de trânsito ucranianas, com décadas de existência, também vão ser cortadas. Se alguma vez foi necessário ter uma visão mais alargada do que está por detrás da guerra na Ucrânia, estas duas medidas explicam-no.


Isto significa um aumento ainda maior dos custos da energia, à medida que os países europeus se esforçam por encontrar fontes de abastecimento de gás alternativas e mais caras. Os exportadores americanos de gás estão radiantes com a perspectiva de lucros lucrativos.


Os líderes da União Europeia, como as russófobas Ursula von der Leyen e Kaja Kallas e os Estados bálticos colaboradores do Terceiro Reich, também estão satisfeitos por acabar com todo o comércio energético russo com o continente.


Que audácia tão grosseira. Assim, temos a Ucrânia, que não é membro da UE, a arrogar-se a prerrogativa de desligar o aquecimento e as luzes dos europeus - tudo em nome de ajudar o regime neonazi a travar uma guerra por procuração da NATO contra a Rússia.


No entanto, alguns líderes europeus, para seu crédito, opõem-se veementemente ao que só pode ser rotulado como uma fraude.

Na última cimeira da UE, o Primeiro-Ministro eslovaco Robert Fico denunciou o desrespeito imprudente pelos cidadãos europeus. Disse ele: "Se alguém vai impedir o trânsito de gás para o território da República Eslovaca, se alguém vai provocar um aumento dos preços do gás no território da Europa, se alguém vai causar enormes prejuízos económicos à União Europeia, esse alguém é o Presidente Zelensky".


Zelensky nem sequer é um presidente legítimo. Cancelou as eleições no início deste ano e, por isso, não tem mandato para continuar no cargo.


Mas essa ilegalidade democrática é uma preocupação insignificante para os apoiantes do regime naziadulante de Kiev. Os EUA e a UE canalizaram até 300 mil milhões de dólares em dinheiro dos contribuintes para o regime travar uma guerra por procuração contra a Rússia. O esquema tem funcionado sem problemas durante quase três anos, com Zelensky e os seus comparsas a desviarem milhares de milhões, enquanto as corporações militares ocidentais e outras grandes empresas se banqueteiam com os lucros da Ucrânia.


O Presidente Joe Biden está a injectar desesperadamente os últimos milhares de milhões de dólares neste esquema de guerra. Talvez o novo Presidente Donald Trump encerre a fraude quando tomar posse, a 20 de Janeiro, apenas porque está preocupado com o facto de estar a conduzir à Terceira Guerra Mundial.

Fico, da Eslováquia, e o primeiro-ministro húngaro, Viktor Orban, são os únicos líderes europeus que valem a pena, pois reconhecem correctamente a fraude e estão a denunciá-la. Ambos os países se recusam a enviar ajuda militar à Ucrânia, opõem-se firmemente a qualquer conversa louca sobre a adesão da Ucrânia ao bloco da NATO e os seus líderes estão genuinamente a tentar explorar um acordo de paz, em parte para evitar a destruição das economias e sociedades europeias.


A Ucrânia sob o regime de Zelensky tornou-se numa fossa de corrupção. Cerca de um milhão de soldados ucranianos foram mortos numa guerra fútil que foi travada pelos interesses imperialistas ocidentais para infligir uma derrota estratégica à Rússia, que foi um fracasso espectacular. Zelensky e os seus comparsas não se preocupam com a carne de canhão ucraniana. Só querem que o esquema de guerra continue o mais tempo possível, independentemente do número de vidas destruídas e do número de europeus arrastados para uma catástrofe.


Ao cortar o fornecimento de gás russo à Europa, a Ucrânia perderá taxas de trânsito de cerca de mil milhões de dólares por ano, pagas pela empresa estatal russa Gazprom. A Ucrânia, tal como o resto da Europa, terá de se abastecer de gás mais caro nos Estados Unidos. Mas o regime de Zelensky não se importa. Está a ser muito bem pago pela sua participação no esquema imperialista transnacional.

É uma medida da corrupção de Zelensky o facto de ter tentado subornar o eslovaco Fico para mudar de política e apoiar a adesão da Ucrânia à NATO. O tipo da t-shirt suada ofereceu 500 milhões de dólares a Fico, segundo o próprio.


É assim que o regime de Kiev é corrupto. Toda a gente é comprada por um preço e, por isso, é natural que o regime espere que os outros sejam igualmente comprados.


Zelensky e os seus manipuladores da NATO transformaram a Ucrânia num Estado falhado de que o capital ocidental se pode aproveitar.


O Estado falhado é um centro global de redes telefónicas fraudulentas. O regime armou com gangues criminosas para roubar dinheiro a cidadãos de todo o mundo. Os cidadãos russos são particularmente visados pelos autores de fraudes telefónicas que operam a partir da Ucrânia.


A criminalidade do regime de Kiev não tem limites. É alucinante. Mas a pútrida realidade é encoberta pelos media ocidentais, que se entregam à fantasia da "nobre Ucrânia a defender a Europa da agressão russa".

Os meios de comunicação social ocidentais estão a falar da Rússia ter abatido um avião do Azerbaijão. Mas os mesmos media não falam do envolvimento do regime de Kiev. O acidente aéreo fatal do avião de passageiros azerbaijanês, na semana passada, foi provocado por drones ucranianos que atacaram a cidade russa de Grozny, onde o voo J2-8243 estava a tentar aterrar. O momento não foi uma coincidência. O avião de passageiros foi colocado em perigo deliberadamente pelo regime apoiado pela NATO.


Há uma semelhança com a forma como o avião MH-17 da Malásia foi utilizado pelo regime de Kiev em 2014 como uma provocação para difamar a Rússia.


Tal como nesse incidente, o voo azerbaijanês foi enviado para uma zona de fogo e explorado pelo regime ucraniano, sabendo que vidas inocentes seriam mortas.


Significativamente, os danos previstos para as relações entre o Azerbaijão e a Rússia devido ao acidente podem provavelmente arruinar um potencial acordo de fornecimento de gás à Europa para contornar o corte ucraniano do gás russo.


A Ucrânia é uma fossa de corrupção e criminalidade, um buraco negro para a burla, desde o branqueamento de milhões de dólares através do tráfico de armas da NATO até à fraude telefónica, desde manter a Europa refém sem gás até abater aviões de passageiros para esquemas de trapaça. É só escolher, está tudo no feudo da NATO do neonazi "Slava Ukrainsky".


O chefe do sindicato do crime é Vladimir Zelensky, que é apoiado pelos políticos russofóbicos elitistas e corruptos de Washington e Bruxelas, que não passam de fantoches do imperialismo ocidental.

Fonte:

Autor:

Finian Cunningham

Finian Cunningham, foi editor e redactor de importantes órgãos de comunicação social. Escreveu extensivamente sobre assuntos internacionais, com artigos publicados em várias línguas

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